Para tentar provar que a alma existe e tem peso, o médico americano Duncan MacDougall, de Massachusets, em 1907 pesou seis pessoas antes e depois de morrerem e constatou que o ponteiro da balança quase sempre caía.
O instrumento de trabalho de MacDougall era como uma enorme balança de dois pratos. De um lado, ficava o paciente em estado terminal, deitado em uma cama. Do outro, o doutor colocava pesos equivalentes.
A primeira cobaia do doutor foi um homem com tuberculose, que ficou sob observação durante 3 horas e 40 minutos. Nesse tempo, ele perdeu peso aos poucos, em média 28 gramas por hora. E, de repente, o sujeito morreu. Segundo o médico, o prato da balança subiu, registrando a perda de 21 gramas. “No instante em que a vida parou, o lado oposto caiu tão rápido que foi assustador”, disse o médico ao jornal The New York Times.
Para comprovar sua teoria, MacDougall fez o mesmo teste com 15 cachorros e nenhum deles teria perdido um grama sequer. Conclusão: homens têm alma, cachorros não (fonte).
Escrito por Norton Tavares, blogueiro de várzea. Crônicas e textos sobre cidades, planejamento urbano, alimentação e demais inquietações do autor.
O instrumento de trabalho de MacDougall era como uma enorme balança de dois pratos. De um lado, ficava o paciente em estado terminal, deitado em uma cama. Do outro, o doutor colocava pesos equivalentes.
A primeira cobaia do doutor foi um homem com tuberculose, que ficou sob observação durante 3 horas e 40 minutos. Nesse tempo, ele perdeu peso aos poucos, em média 28 gramas por hora. E, de repente, o sujeito morreu. Segundo o médico, o prato da balança subiu, registrando a perda de 21 gramas. “No instante em que a vida parou, o lado oposto caiu tão rápido que foi assustador”, disse o médico ao jornal The New York Times.
Para comprovar sua teoria, MacDougall fez o mesmo teste com 15 cachorros e nenhum deles teria perdido um grama sequer. Conclusão: homens têm alma, cachorros não (fonte).
Escrito por Norton Tavares, blogueiro de várzea. Crônicas e textos sobre cidades, planejamento urbano, alimentação e demais inquietações do autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário